Escala Baptista de Depressão para Idosos – EBADEP-ID: evidências de validade Título abreviado: Escala Baptista de Depressão Escala Baptista de Depressão para Idosos – EBADEP-ID: validity evidence
Resumen
En su mayoría, los tests brasileiros para medir síntomas depresivos aún son traducciones y/o adaptaciones de estudios desarrollados en otros países. La Escala Baptista de Depresión – Versión Ancianos (EBADEP-ID) es una escala brasileña que utiliza criterios de clasificación para Trastorno Depresivo Mayor, según padrones internacionales. Con el objetivo de buscar evidencias de validez convergente-discriminante y por grupos criterio, fue realizada una evaluación en una muestra de 202 ancianos, provenientes de tres lugares, siendo ellos, Centro de Convivencia, Asilo y Hospital. Fueron aplicados los siguientes instrumentos: a) Formulario de caracterización, b) Mini Examen del Estado Mental (MEEM), c) Escala de Depresión Geriátrica (GDS-15) e d) EBADEP-ID. La EBADEP-ID se correlacionó fuertemente y de forma positiva con el desempeño en la GDS-15, y de forma negativa con el MEEM. También se verificó que la EBADEP-ID discriminó los tres grupos. En resumen, la EBADEP-ID presentó evidencias de validez para su utilización en la población anciana.
Palabras clave: Depresión, Ancianos, Validez, Psicometría
Citas
Almeida, O. P., & Almeida, S. A. (1999). Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 57(2B), 421-426.
Alvarenga, M. R. M., Oliveira, M. A. de C., & Faccenda, O. (2012). Sintomas depressivos em idosos: análise dos itens da Escala de Depressão Geriátrica. Acta Paulista de Enfermagem, 25(4), 497-503.
American Educational Research Association (AERA), American Psychological Association (APA), & National Council on Measurement in Education(NCME) (2014). Standards for educational and psychological testing. Washington, DC: American Educational research Association.
American Psychiatric Association (APA) (2000).Diagnostic and statistical Manual of Mental Disorders. (4th Ed.) -Text Revision.Washington, DC.
Baptista, M. N. (2007). Validade e precisão da Escala de Depressão (EDEP). Relatório técnico não publicado no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco. Itatiba.
Baptista, M. N. (2012). Manual técnico da Escala Baptista de Depressão em Adultos (EBADEP-A). São Paulo: Vetor.
Baptista, M. N., Baptista, A. S. D., & Oliveira, M. das G. de. (1999). Depressão e gênero: por que as mulheres deprimem mais que os homens? Temas em Psicologia, 7(2), 143-156.
Baptista, M. N., Cardoso, H. F., & Gomes, J. O. (2012). Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) - EBADEP-A: validade convergente e estabilidade temporal. Psico-USF, 17(3), 407-416.
Baptista, M. N., & Gomes, J. O. (2011). Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) - EBADEP-A: evidências de validade de construto e de critério. Psico-USF, 16(2), 151-161.
Baptista, M. N., Souza, M. S., Gomes, J. O., Alves, G. A. da S., & Carneiro, A. M. (2012). Validade convergente e comparação de itens entre Edep e CES-D. Psicologia: teoria e prática, 14(1), 140-152.
Batistoni, Samila Sathler Tavares, Neri, A. L., & Cupertino, A. (2010). Medidas prospectivas de sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade. Revista Saúde Pública, 44(6), 1137-1143.
Beck, A. T., Rush, A. J., Shaw, B. F. & Emery, G. (1997). Terapia cognitiva da depressão. (trad. S. Costa). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1979).
Bertolucci, P. H. F., Brucki, S. M. D. & Campacci, S., (1994). O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivo de Neuropsiquiatria. 52:1-7.
Bicalho, M. A. C., Pimenta, F. A., Bastos-Rodrigues, L., de Oliveira Hansen, É., Neves, S. C., Melo, M., & Marco, L. D. (2013). Sociodemographic characteristics, clinical factors, and genetic polymorphisms associated with Alzheimer’s disease. International Journal of Geriatric Psychiatry, 28(6), 640-646. doi:10.1002/gps.3875.
Brown, L. J., & Astell, A. J. (2012). Assessing mood in older adults: a conceptual review of methods and approaches. International Psychogeriatrics, 24(08), 1197-1206.
Brucki, S. M. D., Nitrini, R., Caramelli, P., Bertolucci, P. H. F. & Okamoto, I. H. (2003). Sugestões para o uso do Mini-exame do estado mental no Brasil. Arquivos de Neuropsiquiatria, 61(3-B),777-781. Recuperado em 08 de maio de 2011 em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/anp/v61n3b/17294.pdf
Calil, H. M. & Pires, M. L. N. (1998). Aspectos gerais das escalas de avaliação de depressão [Versão eletrônica]. Revista de Psiquiatria Clínica, 25(5),1 Recuperado em 08 de junho de 2013 em: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol25/n5/index255.htm.
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciencies. (2) Hillsdale, New Jersey: Lawrance Erlbaum Associates.
Cortina, J. M. (1993). What is coefficient alpha? An examination of theory and applications. Journal of Applied Psychology, 78(1), 98-104.
Djernes, J. K. (2006). Prevalence and predictors of depression in populations of elderly: a review. Acta Psychiatrica Scandinavica, 113(5), 372-387. doi:10.1111/j.1600-0447.2006.00770.x
Ferrari, A., Somerville, A., Baxter, A., Norman, R., Patten, S., Vos, T., & Whiteford, H. (2013). Global variation in the prevalence and incidence of major depressive disorder: a systematic review of the epidemiological literature. Psychological medicine, 43(03), 471-481.
Ferster, C. B., Culbertson, S. & Boren, M. C. (1977). Depressão clínica. Em C. B.Ferster, S. Culbertson & M. C. Boren. Princípios do comportamento (M. I. Silva, M. A. Rodrigues, & M. B. Pardo, Trans., pp. 699-725). São Paulo: Hucitec.
Folstein, M.F., Folstein, S. E. & Mchugh, P.R. (1975). Mini-Mental State: a practical method for grading the cognitive state of patients for clinician. Journal of Psychiatric Research 12:189-198.
Forlani, C., Morri, M., Ferrari, B., Dalmonte, E., Menchetti, M., De Ronchi, D., & Atti, A. R. (2013). Prevalence and gender differences in late-life depression: a population-based study. The American Journal of Geriatric Psychiatry, 10(2), 322-335.
Friedman, B., Heisel, M. J., & Delavan, R. L. (2005). Psychometric Properties of the 15‐Item Geriatric Depression Scale in Functionally Impaired, Cognitively Intact, Community‐Dwelling Elderly Primary Care Patients. Journal of the American Geriatrics Society, 53(9), 1570-1576.
Gómez-Angulo, C., & Campo-Arias, A. (2011). Escala de Yesavage para Depresión Geriátrica (GDS-15 y GDS-5): estudio de la consistencia interna y estructura factorial. Universitas Psychologica, 10(3), 735-743.
Goreinstein, C., Pang, W., Argimon, I., & Werlang, B. (2011). Manual do Inventário de Depressão de Beck–BDI-II. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo.
Gorzoni, M. L., & Pires, S. L. (2006). Aspectos clínicos da demência senil em instituições asilares. Revista de Psiquiatria Clínica, 33(1), 18-23.
Justo, L. P., & Calil, H. M. (2006). Depressão: o mesmo acometimento para homens e mulheres? Revista de Psiquiatria Clínica, 33(2), 74-79.
Kessler, R. C., Birnbaum, H. G., Shahly, V., Bromet, E., Hwang, I., McLaughlin, K. A., & Demyttenaere, K. (2010). Age differences in the prevalence and co‐morbidity of DSM‐IV major depressive episodes: results from the WHO World Mental Health Survey Initiative. Depression and anxiety, 27(4), 351-364.
Kuehner, C. (2003). Gender differences in unipolar depression: an update of epidemiological findings and possible explanations. Acta Psychiatrica Scandinavica, 108(3), 163–174.
Lourenço, R. A. & Veras, R. P. (2006). Mini-Exame do Estado Mental: características psicométricas em idosos ambulatoriais. Revista Saúde Pública 40(4).
Martinez de la Iglesia, J., Onis Vilches, M. C., Duenas, Herreror, Aguado Tabené, C., Albert Colomer, C. & Arias Blanco, M. C. (2005). Abbreviating the brief: Approch to ultra-short versions of the Yesavage Questionare for the diagnosis of depression. Aten Primária; 35(1), 14-21.
Organização Mundial de Saúde - OMS (2001). Relatório Mundial da Saúde: Saúde mental: nova concepção, nova esperança. Recuperado em 16 de abril de 2011 em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_po.pdf.
Organização Mundial de Saúde - OMS (2006). Prevenção do suicídio: um recurso para conselheiros. Departamento de Saúde Mental e de Abuso de Substâncias. Gestão de Perturbações Mentais e de Doenças do Sistema Nervoso. Genebra. Recuperado em 22 de março de 2012: http://www.who.int/mental_health/media/counsellors_portuguese.pdf.
Organização Mundial de Saúde - OMS (2012). Estadísticas Sanitarias Mundiales. Publicación ocasional. World Health organization.
Ownby, R. L., Crocco, E., Acevedo, A., John, V., & Loewenstein, D. (2006). Depression and risk for alzheimer disease: Systematic review, meta-analysis, and metaregression analysis. Archives of General Psychiatry, 63(5), 530-538.
Paradela, E. M. P., Lourenço, R. A., & Veras, R. P. (2005). Validação da escala de depressão geriátrica em um ambulatório geral. Revista de Saúde Pública, 39(6), 918-923.
Pasquali, L. (2003). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Vozes.
Piccinelli, M., & Wilkinson, G. (2000). Gender differences in depression Critical review. The British Journal of Psychiatry, 177(6), 486–492.
Pinho, M. X., Custódio, O., Makdisse, M., & Carvalho, A. C. C. (2010). Confiabilidade e validade da escala de depressão geriátrica em idosos com doença arterial coronariana. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 94, 570-579.
Plati, M. C. F., Covre, P., Lukasova, K., & Macedo, E. C. de. (2006). Depressive symptoms and cognitive performance of the elderly: relationship between institutionalization and activity programs. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(2), 118-121.
Prieto, G., & Muñiz, J. (2000). Um modelo para evaluar la calidad de tests usados en España. Papeles del psicólogo, 77(1), 65-75.
R Core Team (2013). R: A Language and Environment for Statistical Computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL http://www.R-project.org.
Regan, C. O., Kearney, P. M., Savva, G. M., Cronin, H., & Kenny, R. A. (2013). Age and sex differences in prevalence and clinical correlates of depression: first results from the Irish Longitudinal Study on Ageing. International Journal of Geriatric Psychiatry, 28 (12) 1280-1287.
Saczynski, J. S., Beiser, A., Seshadri, S., Auerbach, S., Wolf, P., & Au, R. (2010). Depressive symptoms and risk of dementia The Framingham Heart Study Neurology, 75(1), 35-41.
Schimitt, N. (1996). Uses and abuses of coefficient alpha. Psychological Assessment, 8(4), 350-353.
Scott, K., Von Korff, M., Alonso, J., Angermeyer, M., Bromet, E., Bruffaerts, R., de Girolamo, G., de Graaf, R., Fernandez, A., & Gureje, O. (2008). Age patterns in the prevalence of DSM-IV depressive/anxiety disorders with and without physical co-morbidity. Psychological Medicine 38(11), 1659-1669.
Sheikh, J. I. & Yesavage, J. A. (1986) Geriatric Depression Scale (GDS): Recent evidence and development of a shorter version. Clinic Gerontology 5, 165±173.
Snyder, H. R. (2013). Major depressive disorder is associated with broad impairments on neuropsychological measures of executive function: A meta-analysis and review. Psychological Bulletin 139(1), 81-132.
Sousa, R. L. de, Medeiros, J. G. M. de, Moura, A. C. L. de, Souza, C. L. e M. de, & Moreira, I. F. (2007). Validade e fidedignidade da Escala de Depressão Geriátrica na identificação de idosos deprimidos em um hospital geral. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 56(2), 102-107.
Stordal, E., Mykletun, A., & Dahl, A. (2003). The association between age and depression in the general population: a multivariate examination. Acta Psychiatrica Scandinavica, 107(2), 132-141.
van Marwijk, H. W. J., Wallace, P., De Bock, G. H., Hernans, J. O., Kptein, A. A. & Mulder, J. D. (1995). Evaluation of the feasibility, reliability and diagnostic value of shortened versions of the geriatric depression scale. British Journal of General Practice; 45, 195-199.
Yassuda, M. S., Flaks, M. K., Pereira, F. S. & Forlenza, O. V. (2010). Avaliação neuropsicológica de idoso / demências. In Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D., Mattos, P. & Abreu, N. Avaliação Neuropsicológica 254-271. Porto Alegre: Artmed.
Zanini, R. S. (2010). Avaliação neuropsicológica de adultos. In Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D., Mattos, P. & Abreu, N. Avaliação Neuropsicológica 234-246. Porto Alegre: Artmed.
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional, que habilita a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y de la esta revista como la publicación inicial.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/
- Copyright Notice for the author(s)
The authors publishing in this journal agree on the following terms:
a-The authors own the copyright on the material published and guarantee the journal the right to hold the firstly-published work licensed under a Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/
that allows others to share the work with an acknowledgement of the manuscript authorship and its first publication in this journal.
Privacy Statement
The names and electronic addresses in this journal will exclusively be used for the declared purposes and will not be available for any other purpose or person whatsoever.